O baque surdo me acorda,
a corda suja balança
e a criança discorda
da minha falta de esperança.
E o que eu vejo são olhares
que há muito estão distantes
e que ainda são milhares
a me olhar a todo instante
de inveja e de cobiça
que atiça o prazer
pra fazer com que eu insista
e não pense ao dizer.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
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